sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Saudações

Este post é uma homenagem a Nazareno, o mais novo Doutor em Engenharia Elétrica.

E aí bicho? Está na hora de movimentar a economia, né? Pode parar de pagar meia entrada no cinema. Você agora está do outro lado.

Você é mão-de-obra qualificada. O ISO 9001 da troca de lâmpadas e consertos de liquidificadores. Parabéns.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Só na última tentativa

Depois de algumas cervejas no munhoz, estávamos (eu, marcola, nenéu, naza, roleta, reco-reco, bolão, azeitona, perninha, sem-sintoma e Raquel Vigolvino Lopes) conversando sobre o palhaço pipoquinha. Aí Marquin me vem com uma dessas.


Marquin: O palhaço pipoquinha era massa demais. "Alô criançada, nossa amiga Iara Kelly... é ela que vai dançar"

Eu: Caramba! O bicho ainda tem o programa na tv, Marcola?

Marquin: Tem, mas tá faltando. O bicho tentou se matar um bucado de vezes.

Eu: Sério? E conseguiu?

Marquin: Só na última tentativa.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Criando testadores

É isso mesmo, nada de risos durante esse post. Vou falar sobre tecnologia. Mais precisamente sobre testes. Esse blog aqui publicou resultados quantitativos de uma experiência com alunos testando o próprio programa.

Gostei do post e tenho alguns comentários.

Uma observação a ser feita é: Embora os alunos tenham testado o código que eles produziram, ainda sim a quantidade de erros foi alta.

A questão é que “normalmente” nós (programadores) testamos o que sabemos que vai funcionar. E quando não funciona, desconfiamos que o teste está errado, e não o código. Afinal, somos geniozinhos espertos e sagazes que nunca erram.

O que pode amenizar esse cenário é TDD. Mas TDD no sentido puro, ou seja, construir testes antes de programar. Seguir o fluxo: red bar, green bar, refactoring.

Outra maneira de criar testadores é inverter a ordem, isto é, o programa que resolve o problema é fornecido (com alguns bugs escondidos) e os alunos devem fornecer asserts em que o programa deve ser submetido. Um espécie de “caça aos bugs”.

Isto deve estimular os programadores a pensarem em casos extremos como identificadores menores que zero, nomes vazios etc, pois se ele escreveu asserts pobres e o programa continua funcionando, ele precisa pensar em casos de testes mais elaborados.

Lembre-se que testar bem requer experiências, tanto boas quanto ruins.

Neste caso a avaliação seria aplicada em relação ao número de bugs (faltas para os mais puritanos) encontrados e corrigidos.

No semestre passado, participei de uma turma de tutores que avaliou alunos em Programação 1. Lá, o professor (Dalton) estimulava os alunos a escreverem asserts para o próprio programa. O que de fato acontecia era que eles escreviam poucos (e pobres) asserts.

"Encontrar bugs no programa dos outros é bem mais divertido que no seu!"

Eu me baseio nessa idéia. É um estimulo muito grande para o aluno mostrar que o programa que o professor fez quebra pra determinada entrada.

E tem mais!!! Imagine estimular a troca de programas entre os alunos. Equipes escreveriam asserts para o programa de outras equipes.

Alguns vão dizer: "Isso pode inibir os alunos!"

É exatamente essa a idéia. O cara vai pensar: "Ai papai, se eu não testar essa parada direito nego vai cair matando."

Faz sentido?

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Proposta de Mestrado

O blog tem andado sorumbático porque estou escrevendo a proposta de mestrado. Pense em uma coisa que eu não sou bom é propor. A começar pela conjugação do verbo. Eu nunca propus (?????) nada que alguém aceitasse.

Uma vez (quando eu era solteiro) em uma festa eu propus pra uma menina:

"E aí, tamo nessas carnes?"

Deu muito certo não.

Isso porque eu tenho usado as técnicas erradas. Um dos prováveis revisores da minha proposta será Jacques. Um cara durão. Eu estou pensando em começar a proposta da seguinte maneira (a la Roberto Carlos):

"Eu te proponhoooo..."

Isso na introdução. Na metodologia eu colocaria ExaltaSamba:

"Eu faço com jeitinho..."


A conclusão eu iniciaria com Só pra contrariar:

"Vai meu amor, não diz que não..."

e pra terminar mesmo, podia ir de Engenheiros do Rauái:

"Eu não vim até aqui, pra desistir agora..."


Será que vai rolar?

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Paraibanos ilustres


Chegou a hora desse blog prestar pra alguma coisa que valha. O título do post é referente ao cidadão ilustrado na obra e ao cidadão que a fez.

Shiko é um artista patoense que vive em João Pessoa. O trabalho dele fala por si só. Fantástico.

Shiko (se você estiver lendo), tomei a liberade de usar a imagem aqui no blog, ok?

Quem quiser conferir mais obras do cara, ele disponibiliza algumas no derby blue

Vale a pena conferir.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Marketing



Um professor meu disse que o que decide a eleição é o marketing. Achei um pouco estranho no início, mas olha esse vídeo. Dá vontade de ser americano só pra votar no Obama.

Em Campina Grande acontece algo parecido. As propagandas do prefeitão moral pintam o cara como Jesus. Sério. Vez por outra aparece umas luzes em volta dele, uma música épica.

O bicho não pára de repetir: "Que Deus continue nos abençoando. Sempre."

Ps.: Nem em Campina eu voto. Não me venha com chorumelas de ambos os vértices do poder campinense.
Se eu votasse aqui, eu não votava.